quarta-feira, 30 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Carlos Drummond de Andrade
Quero
Quero que todos os dias do ano
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.
Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado.
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?
Quero que me repitas até a exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do contrário evapora-se a amação
pois ao não dizer: Eu te amo,
desmentes
apagas
teu amor por mim.
Exijo de ti o perene comunicado.
Não exijo senão isto,
isto sempre, isto cada vez mais.
Quero ser amado por e em tua palavra
nem sei de outra maneira a não ser esta
de reconhecer o dom amoroso,
a perfeita maneira de saber-se amado:
amor na raiz da palavra
e na sua emissão,
amor
saltando da língua nacional,
amor
feito som
vibração espacial.
No momento em que não me dizes:
Eu te amo,
inexoravelmente sei
que deixaste de amar-me,
que nunca me amastes antes.
Se não me disseres urgente repetido
Eu te amoamoamoamoamo,
verdade fulminante que acabas de desentranhar,
eu me precipito no caos,
essa coleção de objetos de não-amor.
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Olha q maximo isso!
A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca.
De conho cheio!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Prometo q quando isso passar ,eu volto a escrever com a mesma vontade e alegria!
Beijos ate breve!
Preciso comer um caminhao de brócolis!rs
Brócolis: deixa a mente esperta
É comum você demorar alguns segundos para lembrar o número do seu telefone? Este alimento é rico em ácido fólico, acelera o processamento de informação nas células do cérebro, conseqüentemente, melhorando a memória. Porções extras desta verdura vão fazer você lembrar de tudo rapidinho.
Quanto consumir: 1 pires / dia.
Dr. Luiz Carvalho - Nutrólogo e Nutricionista
Nut. Gabriela Zanatta Port - Nutricionista
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
Ficha do jogo
- Campeonato:
- Copa do Mundo
- Fase:
- Primeira fase
- Data / Hora:
- 15/06/2010 - 15h30
- Estádio:
- Ellis Park
- Árbitro:
- Viktor Kassai (HUN)
- Assistentes:
- Gabor Eros (HUN)
- Tibor Vamos (HUN)
Lances do jogo
O futebol do Brasil continua feio. Se Dunga quiser, não é uma necessidade, pode colocar Daniel Alves. Ele tem duas opções de substituição: Kaká e Elano. Se tirar Kaká, colocará Julio Baptista, pois privilegia as famosas questões do grupo. Se tirar Elano, perde um pouco de marcação pelo lado direito do meio campo. Eu tiraria o Kaká. Não acho que Dunga fará isso.
Brasil Baronilll!
Brasil venceu, não jogou bem e será alvo de críticas aqui dentro. Melhores em campo foram Juan e Maicon. Em 15 ou 20 minutos, vou blogar o post do jogo e ficar online para uma conversa com você. www.blogdobirner.net
Após primeiro tempo fraco, Brasil melhorou na etapa final e conseguiu abrir dois gols de vantagem com Elano e Maicon. Mas em um erro de marcação deixou a Coreia do Norte descontar. Apesar de obter mais uma vitória apertada em estreias, seleção lidera o grupo G e volta a jogar no dia 20, quando enfrenta a Costa do Marfim
segunda-feira, 14 de junho de 2010
AAAai meu cori nao guenta!
Me Explica
Pato Fu
Composição: John/Fernanda TakayMe explica
Havia você e o céu
Havia você e o mar
E já não há
Me explica
Me diz onde vim parar
Pois quem sempre esteve aqui
Já não está
Querem saber
Como é estar aqui
Lembrar e esquecer
Como sobrevivi
Querem saber Se já me sinto bem
Eu digo: melhor
Pra sempre tão só
Mal posso imaginar
Que não há mais ninguém
Que vá ficar em seu lugar
Me diz qual a razão
Pra eu não ir também
Me diga já
Onde ele está
CARLOS CAMPOS
http://www.koralle.com.br/arte/carloscampos/curriculo.asp

sexta-feira, 11 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Q saudade!!!
josé francisco Quaresma (uel)
reSumO: É comum ver atribuído a Nelson rodrigues o título de pioneiro da moderna dramaturgia brasileira. Sua arte distinta é sustentada por uma linguagem nova. em O beijo no asfalto essa lingua- gem evolui e alcança uma forma sintética, com semântica particular, que empresta aos diálogos das personagens uma constituição absoluta e precisa, revelando-se fundamental no sentido de reforçar a singularidade de sua escrita. Neste trabalho, além de se observar a questão acima, buscar-se-á aludir a questões semiológicas e examinar, a partir da personagem protagonista, a qual o autor denomina herói, o motivo que o faz designar sua obra como tragédia carioca.
palaVraS-CHaVe: dramaturgia brasileira, Nelson rodrigues, O beijo no asfalto.
Nelson rodrigues (1912-1980) atinge o sucesso, em 1943, com Vestido de noiva, seu segundo texto teatral, cujo valor o alçou à categoria de poeta e tornou a obra refe- rência histórica do teatro brasileiro. entretanto, nos anos seguintes, com a produção de novas peças, é imediatamente ridicularizado pela crítica, acusado de pequeno bur- guês neurótico, imoral e obsessivo (lINS 1979: 163).
De acordo com magaldi (1992: 143), O beijo no asfalto foi escrito para a companhia teatro dos Sete, a pedido da atriz fernanda montenegro e teve sua estréia no rio de janeiro no ano de 1961, sob direção de fernando torres. portanto, observa-se um autor que compõe para ser encenado. De livre lavra ou sob encomenda, um novo texto, salvo percalços causados pela censura, deve rapidamente partir para sua com- plementação cênica (magalDI 1992: 12).
Nelson rodrigues é autor maduro ao escrever O beijo no asfalto, seu décimo tercei- ro texto dramático, cujo enredo pode ser assim descrito: um homem da rua perde o equilíbrio, cai e é atropelado por um ônibus. um outro homem, transeunte (arandir), socorre o acidentado, que na agonia da morte lhe pede um beijo. ele atende aquele último pedido e beija no outro a morte que se aproxima. assistem à cena o sogro de arandir (aprígio), alguns populares e um repórter de polícia (amado ribeiro). este, mancomunado com um delegado de polícia (Cunha), articula a partir do episódio um
Terra roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários
Volume 14 (Dez. 2008) - ISSN 1678-2054 http://www.uel.br/pos/letras/terraroxa
josé francisco Quaresma (uel) 57 O beijo no asfalto: linguagem, personagens, gênero
romance de homossexualidade e de crime, acusando arandir, que é aos poucos en- volvido pela calúnia, cercado pela zombaria e desprezo, primeiro dos estranhos e, depois, dos que lhe são íntimos. Afinal, também de si próprio se envenena e passa a duvidar do significado de seu gesto. Vê-se rodeado de olhos que o distinguem e dedos que o apontam. Devido ao clima de obsessão, arandir abandona o emprego, refugia-se num hotel ordinário e envia recado para a mulher (Selminha) ir ao seu en- contro. Convite negado, quem chega é a cunhada (Dália) e, em seguida o sogro (aprí- gio). Este, após expulsar a filha do recinto revela a Arandir um amor incontido e o mata a tiros.
É impossível deixar de atribuir a Nelson rodrigues o papel de renovador da lite- ratura dramática brasileira, cujo gênio influenciou muitos outros dramaturgos, não somente quanto ao aspecto da mudança temática, porém, notadamente quanto à expressão verbal que reflete a linguagem coloquial. Sábato Magaldi, estudioso da obra do autor, destaca a singularidade de sua escrita:
enquanto os dramaturgos da geração anterior adotavam um diálogo artificial, com um tratamento diverso da linguagem corrente, ele restringiu a expressão cênica a uma absoluta economia de meios, conseguindo de cada vocábulo uma ressonância admirável. tem-se a impressão [...] que as palavras só poderiam ser as que se encontram ali, como uma cadeia de notas exatas, as únicas capazes de obter o maior rendimento rítmico e auditivo. (magalDI 1997: 218)
encerradas as fases das peças denominadas psicológicas e míticas, de acordo com a organização efetuada por Sábato magaldi (1992: 01), o autor volta-se para a fase que denominou tragédias cariocas e, então, intensifica os aspectos da singularidade da escrita ao adotar mais profundamente os prosaísmos do cotidiano. a inovação advinda da utilização da linguagem corrente, coloquial, se manifesta nos diálogos das personagens que, antes de alcançar a cena teatral se institui como literatura dra- mática renovadora. assim, ao utilizar a linguagem simples das conversas do homem comum, com o uso de gírias, modismos e, mesmo imperfeições gramaticais, como salienta Célia berrettini (1980: 160), o autor avança para o emprego de frases incorre- tas, réplicas incompletas, por vezes interrompidas, com espaço para monossílabos, exclamações ou interrogações, algumas nem sempre respondidas, o que, no caso de O beijo no asfalto, contribui sobremaneira para a atmosfera de suspense, de acordo com o trecho abaixo:
amaDO: (feroz e exultante) D. Selminha, o banho é um detalhe mas que basta! pra mim basta! O resto a senhora pode deduzir.
SelmINHa: (lenta e estupefata) O senhor quer dizer que meu marido!... amaDO: (forte) exatamente! CuNHa: (também feroz) Seu marido, sim! Seu marido! batata! (Selminha
olha, ora um, ora outro. está lívida de espanto) amaDO: (ofegante) Ou a senhora prefere que eu fale português claro? SELMINHA: (que se crispa para uma crise de histeria) Prefiro. Fale, sim! Fale
português claro!
Terra roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários
Volume 14 (Dez. 2008) - ISSN 1678-2054 http://www.uel.br/pos/letras/terraroxa [56-65]
josé francisco Quaresma (uel) 58 O beijo no asfalto: linguagem, personagens, gênero
amaDO: bem. É o seguinte. CuNHa: (bestial) escracha! escracha que eu já estou de saco cheio! (rODrIgueS 2004: 59)
percebe-se, portanto, na forma de construção do texto uma escrita sintética, or- ganizada numa atmosfera de vibrante tensão. talvez essa objetividade tenha con- tribuído, conforme expõe o crítico e psicanalista Hélio pellegrino (1989: 360-1) para a utilização do “diálogo sincopado ou policetado, sólido e nervoso”, cuja semântica tem a capacidade de agir como uma “cirurgia de alta precisão”, conforme expõe o seguinte fragmento:
DÁlIa: Olha arandir! (Arandir aparece. Vem cansado e febril. Selminha lança- se nos seus braços).
SelmINHa: (na sua ternura ansiosa) Demorou, meu bem!
araNDIr: a polícia, sabe como é. (Selminha passa a mão pelo rosto do marido)
SelmINHa: (amorosa) pálido! (Selminha tira o lenço do marido e enxuga o rosto)
araNDIr: morto de sede! SelmINHa: (para a irmã) Água! araNDIr: polícia é uma gente que. Dália, meu anjo. Água, sim? SelmINHa: (para a irmã) gelada. araNDIr: (para a cunhada) gelada. DÁlIa: está suado. SELMINHA: Mistura do filtro e gelada. (Dália sai) SelmINHa: tira o paletó. araNDIr: (tirando o paletó) Calor. SelmINHa: gravata. araNDIr: (tirando a gravata) Duas horas lá. (Dália entra com o copo) DÁlIa: fresquinha. (Arandir segura o copo com as duas mãos) araNDIr: (antes de beber) Água linda! (Arandir bebe, de uma vez só.
Devolvendo o copo) Você é um anjo! DÁlIa: Outro? (rODrIgueS 2004: 28-9)
Carneirinho..O imortal fighter!!!
56 minutos |
6 minutos |
7 minutos |
A semana inteira sem te ver!!eu vou morreeeeeeer!rs
Tô louco pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas
Pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Por quê? Por quê?
`E aqui o seu lugar!comigoO!!!
Se você quiser
O meu mundo é seu
Se parecer confuso eu mudo
Preciso de alguém aqui
E eu sei que quer
Seu mundo já é meu
Mais um mês e eu me mudo, eu te juro
Estarei onde eu sempre quis
Perto de você
terça-feira, 8 de junho de 2010
Essa musica `e a melhor!!!
Agora eu vou que vou
Ninguém mais me engana
Eu vou fazer por mim
O que eu fiz por ti e não passa daqui
Se fez demais, eu ri
Sua mensagem eu não li
Não sonhar (Ô ô, uô)
Não sonhar (Ô ô, uô)
Eu só joguei, te enganei mas ainda corre atrás
Viver sofrendo é o que satisfaz (você)
Tudo bem que não sei de nada (você)
Da sua vida não cuido mais
REFRÃO
Não forje o olhar pra mim
Já te fiz chorar e também sorrir
Ainda vai me ver
Não tente se esconder
Eu já cantei uô uô e também yeah yeah
Mais de mil canções nunca pude te dizer
Tudo tem o seu fim, o nosso está aqui
Foi (nós dois)
Deu demais mas (acabou)
Se entregou
Olha aqui, escuta aqui
E aprende a sigla ex
Se fez demais, eu ri
Sua mensagem eu não li
Não sonhar
Não sonhar
REFRÃO
Não foge o olhar pra mim
Já te fiz chorar e também sorrir
Ainda vai me ver
Não tente se esconder
Eu já cantei uô uô e também yeah yeah
Mais de mil canções nunca pude te dizer
Tudo tem o seu fim, o nosso está aqui
Tá bom, tá bom
Finje que escutei
Já foi, já foi
Tudo de bom pra você
Tá bom, tá bom
Finjo que escutei
Já foi, já foi
Você me tira do sério
Mais um minuto do seu lado eu fico louco
Nem vem com essa pra mim
Tentar me enganar não é fácil assim
Ainda vai me ver
Não tente se esconder
Eu me cansei de uô uô e também yeah yeah
E neste último verso eu vou ter que te dizer
Como é bom não ouvir
Falarem sobre ti (yeaaaaaaaah)
Sempre abusa do charme no olhar
Mas eu sempre odiei a sua voz
E se hoje estivesse aqui
Eu te punha pra dormir
(cine!)
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Carneirinho mandou hj pra mim!E eu achei lindo!
EU PEDI FORÇAS
E Deus deu-me dificuldades
Para me fazer forte.
Eu pedi sabedoria,
E Deus deu-me problemas
Para resolver.
Eu pedi prosperidade,
E Deus deu-me o cérebro
E músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem,
E Deus deu-me obstáculos
Para superar.
Eu pedi amor,
E Deus deu-me pessoas
Com problemas para ajudar.
Eu pedi favores,
E Deus deu-me oportunidades.
Eu não recebi
Nada do que pedi
Mas recebi tudo o que precisava.
[Revista XIS - À Luz do Dia]
vou ter q fazer um comentario do mau agora!rs,q ironico isso!uma vez eu postei aqui a oraçao das mulheres q a melhor parte falava sobre nao pedir forças a Deus!E aqui fala justamente disso!kkkkkk
acontecimentos da semana!!!
Victor!
♥
Caminho pro Interior
Bruna Caram
Composição: Otávio ToledoA manhã nasceu lá fora
O meu tempo é mesmo agora
Já vesti a roupa colorida
Na cabeça vem aquele verso
Sobre o meu novo universo
A canção que é minha preferida
Nesse rio sei andar na beira
Desvario é essa cachoeira
Trilha subindo a mata
A vista que me arrebata
Essa estrada me chamou
Eu vou
Caminho pro interior
Quaresmeira se encheu de flores
Já calcei o velho tênis
Não tirei nosso bóttom da mochila
Ter de novo sua mão na minha
A razão por que andou sozinha
Nem sei mais, um sentimento não vacila
Escutei sua voz no vento
Coração salta no meu peito
Estou de alma lavada
Não chove mais na minha estrada
Seu olhar já me chamou
Eu vou
Caminho pro interior
Seu olhar já me chamou
Eu vou
Caminho pro interior
O Nosso Amor
Vinicius de Moraes
Composição: Vinicius de MoraesO nosso amor, Vai ser assim,
Eu prá voce, Voce prá mim
O nosso amor, Vai ser assim,
Eu prá voce, Voce prá mim
Tristeza, Eu nao quero nunca mais,
Vou fazer voce feliz,
Vou querer viver em paz,
O destino é quem me diz
Gosto tanto dessa foto!

sábado, 5 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Um belo dia rosolvi mudar!
terça-feira, 1 de junho de 2010
QUADRILHA
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história. Carlos Drummond de Andrade